É certo o que passou findou a história... e na memória
Momentos bons onde a alegria fazia o tom
O passado nem sempre vilão da trajetória... se foi
O presente conclama feliz
Por um futuro que prediz
Toda plenitude de uma jornada
As palavras contidas ficaram perdidas
Vagando por onde não há som
A frente vários caminhos
Um único horizonte onde o amor absorve todos os lotes
E cada espaço é recheado de sentimentos nobres
Para pensamentos não há limitação
Mas já não tem indagação
Eles surgem e logo se vão
Porque neles não existe prisão apenas solução
Incertezas quem não as tem?
O que não quer dizer que não seja para o bem
Levar com leveza e com certeza o que convém
Pois todo pesar e penar se transforma
Em força para amar
E como uma grande brincadeira agora levar
Harmonia e alegria não vai faltar
Para receber tudo de bom que a vida pode me dar
By Carla Fernanda
WELCOME!!!
Meu Infinito Particular... Espaço criado com o propósito de externar sentimentos, pensamentos e postar músicas que amo ouvir para relaxar... Como também receber comentários que contribuam e enriqueçam a página e os textos!!
Mesmo não tendo tanta habilidade com as palavras, por vezes me sinto atraída em ousar e escrever...
Então tomei coragem e comecei... sem a obrigação de que tenham sentido ou métrica perfeita...
Como cada leitor traz em si o sentido do que está escrito, espero poder transmitir boas sensações àqueles...
Que querem desfrutar de um "Dolce far Niente".
sábado, 24 de setembro de 2011
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
FORMA
Quantas vezes deparamos com promessas não cumpridas
A maioria delas feitas a nós mesmos...
E outras teimamos em crer...
Prometemos também não prometer
Mesmo assim nos vemos a fazer
O que não deveríamos ter prometido.
Um ingênuo olhar parece paralisar
pode tanta coisa falar
Atraídos por um magnetismo
fazendo uma leitura oculta
Tentando esconder
Olhos inofensivos revelam
O que as palavras não querem dizer
O corpo fala com expressões controladas
E quase sem querer acabam por denunciar
O que se quer
De forma tão rápida por pouco
Não deixa todo ímpeto revirar
E com a boca regressar o desejo
Preterido por um novo caminhar
E assim seguimos sem hesitar
By Carla Fernanda
A maioria delas feitas a nós mesmos...
E outras teimamos em crer...
Prometemos também não prometer
Mesmo assim nos vemos a fazer
O que não deveríamos ter prometido.
Um ingênuo olhar parece paralisar
pode tanta coisa falar
Atraídos por um magnetismo
fazendo uma leitura oculta
Tentando esconder
Olhos inofensivos revelam
O que as palavras não querem dizer
O corpo fala com expressões controladas
E quase sem querer acabam por denunciar
O que se quer
De forma tão rápida por pouco
Não deixa todo ímpeto revirar
E com a boca regressar o desejo
Preterido por um novo caminhar
E assim seguimos sem hesitar
By Carla Fernanda
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Foi Assim
E foi assim...
Como uma inundação
Que invadiu a casa e submergiu os cômodos
E foi assim... Como uma ventania
Tirando tudo do lugar
Arrancando o telhado desprotegendo da chuva
E foi assim...
Como uma invasão
Revirando tudo
Abrindo armários, gavetas... Jogando, desarrumando
E foi assim... Contagiando
A epiderme de Inspiração
E foi assim... A eloquência
Das palavras
Cercando sem intenção?
E foi assim... como um vulcão
Escorrendo lava do coração
Transbordando a emoção
E assim... como uma chuva... Inundou
Como vento devastou
Como forasteiro revirou... aprisionou
Tudo que estava em ordem... desordenou
E depois toda ligação... desligou
Difícil é não revirar e conservar cada sensação
As palavras... viraram passagem virou transmissão
By Carla Fernanda
Como uma inundação
Que invadiu a casa e submergiu os cômodos
E foi assim... Como uma ventania
Tirando tudo do lugar
Arrancando o telhado desprotegendo da chuva
E foi assim...
Como uma invasão
Revirando tudo
Abrindo armários, gavetas... Jogando, desarrumando
E foi assim... Contagiando
A epiderme de Inspiração
E foi assim... A eloquência
Das palavras
Cercando sem intenção?
E foi assim... como um vulcão
Escorrendo lava do coração
Transbordando a emoção
E assim... como uma chuva... Inundou
Como vento devastou
Como forasteiro revirou... aprisionou
Tudo que estava em ordem... desordenou
E depois toda ligação... desligou
Difícil é não revirar e conservar cada sensação
As palavras... viraram passagem virou transmissão
By Carla Fernanda
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Mergulho Interior
Olhar pra frente... do lado... atrás
Essa é a roda viva a qual convivemos
E o tempo não para... não espera
Segue independente da direção
Tem dias que parecemos não suportar
O peso de nós mesmo
Mas logo ele acaba e o amanhecer
renova nosso fatigar
Quão infinito é meu eu
Uma viajem louca cheia de aventura
Morar no interior do meu interior
Talvez me trouxesse as respostas
Que o tempo questiona
Mas sei lá se conseguiria voltar
Dessa Insana odisseia
E a vida é assim... cheia de projetos
De pretensões descabidas
Amizades inconstantes
Momentos improváveis
Paixões imponderáveis
Narrativa que silencia...
É o perigo do refúgio
Um carinho em dia obscuro
È metamorfose constante
By Carla Fernanda
Essa é a roda viva a qual convivemos
E o tempo não para... não espera
Segue independente da direção
Tem dias que parecemos não suportar
O peso de nós mesmo
Mas logo ele acaba e o amanhecer
renova nosso fatigar
Quão infinito é meu eu
Uma viajem louca cheia de aventura
Morar no interior do meu interior
Talvez me trouxesse as respostas
Que o tempo questiona
Mas sei lá se conseguiria voltar
Dessa Insana odisseia
E a vida é assim... cheia de projetos
De pretensões descabidas
Amizades inconstantes
Momentos improváveis
Paixões imponderáveis
Narrativa que silencia...
É o perigo do refúgio
Um carinho em dia obscuro
È metamorfose constante
By Carla Fernanda
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